
Gerson Soares
Minha carreira como jornalista teve início em 1979, no jornal Diário Comércio e Indústria (DCI) em São Paulo. Desde então venho especializando-me no jornalismo e em outros segmentos da comunicação e artes gráficas. Atualmente também atuo na área de Marketing Digital.
Como escritor e memorialista já publiquei alguns trabalhos e dentre eles selecionei alguns que podem ser vistos mais abaixo.
Como jornalista, entre outros trabalhos, tenho vários artigos e reportagens especiais publicados nos sites Alô Tatuapé, Alô São Paulo e mais recentemente no jornal Metro, no que se refere a doação de órgãos.
Dentre essas reportagens especiais, há uma que mudou a paisagem do bairro Tatuapé, culminando com a construção da ponte estaiada que pode ser vista iluminada durante as noites. Mas o principal objetivo das reportagens que sensibilizaram os órgãos governamentais foi a facilitação do fluxo de trânsito entre o bairro e o centro. Após meses e meses de exaustivo trabalho jornalístico e diversas matérias para demonstrar essa necessidade, a Prefeitura da Cidade de São Paulo abriu licitação para a construção e instalação do Complexo Viário Padre Adelino, assim chamado por mim desde a primeira reportagem. Até então o nome não existia e passou a ser adotado pela mídia e órgãos oficiais.
Outra reportagem especial da qual me orgulho foi elaborada durante a visita do príncipe Naruhito ao nosso país. O filho do Imperador Akihito, que também nos visitou, veio em nome do império para comemorar os 100 anos de história da imigração japonesa ao Brasil e a amizade que daí surgiu com o distante Japão. As imagens do príncipe e sua comitiva foram feitas por mim no Parque do Carmo, zona leste de São Paulo. As pesquisas começaram antes da chegada do atual imperador japonês e no final somaram três meses, entre a conclusão e a publicação de uma revista dedicada ao assunto: Brasil – Japão: 100 anos de gratidão.
A falta de remédios de alto custo em no Brasil traz insegurança e medo àqueles que mais necessitam. Este tema está ligado ao transplante e doação de órgãos, aos quais me dedico desde 2004. Especialmente a partir de 2014, a falta constante de remédios me levou a um engajamento ainda maior. Nessa data, exatamente no mês de janeiro daquele ano, chegou-se ao ápice do caos. As matérias relacionadas ao tema Remédios de Alto Custo, têm milhares de acessos mensais desde a publicação. O ano 2018 foi o pior para os pacientes desde que passei a acompanhar de perto o assunto.